O projeto vai atingir indígenas de 4 etnias diferentes localizados em 11 cidades dos dois estados
A Crítica de Campo Grande (MS)
Projeto capacita coletivos indígenas para elaboração de audiovisual e professores para uso desse material em sala de aula. / Da Assessoria |
A Crítica de Campo Grande (MS)
A cidade de Maricá (RJ) está sediando, esta semana, a oficina de audiovisual He Xakã, na aldeia Tekoa Ka’agui Hovy Porã. A atividade faz parte do Programa de Extensão “Vídeo e Comunicação: saberes e fazeres do nosso cotidiano na educação escolar indígena”.
Desenvolvido em parceria entre a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Associação Cultural de Realizadores Indígenas (ASCURI), o programa tem como objetivo formar e fortalecer coletivos de comunicação indígenas para o desenvolvimento de produções audiovisuais que possam servir como recursos didáticos para a educação escolar indígena e não indígena.
As próximas atividades preveem oficinas de audiovisual na cidade de Dourados (MS) e pelo menos mais uma viagem para o estado do Rio de Janeiro em 2016. O Programa oferece, ainda, formação para os educadores indígenas sobre o uso em sala de aula dos vídeos produzidos nas oficinas e pretende realizar exibições desses curtas-metragens nas reservas indígenas de Mato Grosso do Sul.
O projeto, contemplado no edital Proext 2015, é coordenado pelo professor Cássio Knapp, da Faculdade Intercultural Indígena (FAIND/UFGD), e conta com o apoio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e da Prefeitura de Maricá.
As atividades reúnem indígenas do MS das etnias Guarani Ñandeva, Guarani Kaiowá e Terena de áreas indígenas das cidades de Dourados, Paranhos, Amambai, Bela Vista, Rio Brilhante, Japorã, Sidrolândia e Miranda. No Rio de Janeiro, além do município de Maricá, estão envolvidos indígenas Guarani Mbyá dos municípios de Angra dos Reis e Niterói. Ver Original AQUI.
Desenvolvido em parceria entre a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Associação Cultural de Realizadores Indígenas (ASCURI), o programa tem como objetivo formar e fortalecer coletivos de comunicação indígenas para o desenvolvimento de produções audiovisuais que possam servir como recursos didáticos para a educação escolar indígena e não indígena.
As próximas atividades preveem oficinas de audiovisual na cidade de Dourados (MS) e pelo menos mais uma viagem para o estado do Rio de Janeiro em 2016. O Programa oferece, ainda, formação para os educadores indígenas sobre o uso em sala de aula dos vídeos produzidos nas oficinas e pretende realizar exibições desses curtas-metragens nas reservas indígenas de Mato Grosso do Sul.
O projeto, contemplado no edital Proext 2015, é coordenado pelo professor Cássio Knapp, da Faculdade Intercultural Indígena (FAIND/UFGD), e conta com o apoio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e da Prefeitura de Maricá.
As atividades reúnem indígenas do MS das etnias Guarani Ñandeva, Guarani Kaiowá e Terena de áreas indígenas das cidades de Dourados, Paranhos, Amambai, Bela Vista, Rio Brilhante, Japorã, Sidrolândia e Miranda. No Rio de Janeiro, além do município de Maricá, estão envolvidos indígenas Guarani Mbyá dos municípios de Angra dos Reis e Niterói. Ver Original AQUI.
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